quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Blog Mais Tempo


Ter mais tempo é um sonho que está na moda, a correria do dia-a-dia acaba "sugando" nosso tempo e quando damos conta temos uma vida focada em urgências e com poucas coisas importantes de fato. Administração do tempo é uma necessidade no século XXI, infelizmente não aprendemos isso na escola mas precisamos descobrir um forma de ter mais tempo!
Mais Tempo é um blog que nasceu para ajudar você a conseguir mais tempo, trazer questões relevantes, novidades, "life hacks", dicas e conteúdo sobre administração de tempo incluindo suas diversas vertentes: qualidade de vida, produtividade pessoal, colaboração, trabalho em equipe, gestão de projetos entre outros.
Este blog nasceu em dezembro de 2006 como uma forma de interação e atualização para os leitores dos meus artigos e livros e acabou se transformando em uma grande paixão atualizá-lo. Hoje contamos com mais de 20 mil leitores mensais, ele é também o blog do portal Você com Mais Tempo, fruto da parceria da Revista Você S/A com a Tríade do Tempo.

Gestão do Tempo com Christian Barbosa


Entrevista: Gestão do Tempo com Christian Barbosa


Conheci o updater Christian Barbosa durante um treinamento de gestão do tempo na Franklin Covey. No período em que trabalhamos juntos, tive a oportunidade de viajar com ele para os Estados Unidos onde ele me apresentou ao conceito de Mapas Mentais. O Christian é daqueles que fazem acontecer, foi a pessoa mais nova (13 anos) a passar em uma certificação da Microsoft o que lhe rendeu um estágio na empresa trabalhando ao lado de Steve Ballmer, é escritor, palestrante e empreendedor. Um dia desses ele passou pelo escritório e fizemos um bate-papo que acabou virando uma entrevista: acesse aqui.

O que realmente faz você pular da cama de manhã?


30/07/2009 - Gestão de Pessoas - Robert Wong 
O que realmente faz você pular da cama de manhã?

Sempre fiquei intrigado sobre quais os verdadeiros fatores motivacionais que levam um profissional a atingir, e até mesmo a ultrapassar, os objetivos da empresa.
Comece perguntando por que você levanta todas as manhãs para trabalhar e, talvez, possa chegar às seguintes respostas:
- porque você quer que a empresa tenha orgulho de você;
- para ajudar a empresa a crescer e prosperar no mercado;
- para fazer parte de uma equipe líder e vencedora;
- para colaborar com o crescimento do meu chefe etc..
Podem ser respostas válidas, mas descobri que no fundo há um motivo mais premente e significativo que norteia nossas ações. E qual seria este motivo?
Certa vez, em minha carreira de executivo, uma das minhas responsabilidades era supervisionar os funcionários em relação ao cumprimento das metas no faturamento mensal da empresa. Trabalhava diretamente com eles, fazia visitas e conversava com cada um, individualmente. Então perguntei a cada membro da equipe o que os motivava a pular da cama e ir trabalhar todos os dias.
Esperava ouvir respostas do tipo das citadas acima, me enganei. Escutei a maioria dizer que trabalhava para atingir um sonho pessoal:
- para ser promovido
- para casar
- para comprar uma casa nova
- trocar de carro
- e muitos outros variados motivos.
A partir daí sugeri um desafio ou "brincadeira". Pedi, então, que cada um desses membros da equipe que eu dirigia, me levasse uma foto ou figura que representasse o seu objetivo ou meta - a foto do carro, da casa nova, da futura esposa(o) etc.. Prometi que a empresa pagaria a moldura e solicitei que cada um colocasse seu sonho sobre a mesa ou pendurado na parede à sua frente.
Cada vez que cobrava os objetivos, estes não eram mais os da empresa, mas seus próprios. De maneira descontraída, mostrava-lhes que com os resultados atuais, seus sonhos e objetivos ainda estavam um tanto distantes. E quem criou essas metas foram os próprios consultores, individualmente, e não eram mais objetivos definidos pela empresa – para alguns talvez inatingíveis e vindo de cima para baixo. Como bom guerreiro e com seu brio desafiado, cada consultor se desdobrava para provar que poderia fazer melhor.
Impressionante! Com um investimento em 20 molduras, o faturamento disparou, pois nas minhas cobranças não mais falava sobre as metas da empresa, mas sim das metas individuais de cada um. Aí residia a diferença! Essa iniciativa fez com que os objetivos da empresa e os do individuo ficassem “alinhados”, resultando num ambiente de trabalho mais harmonioso e numa equipe mais produtiva.
Sugiro que, além de correr atrás de objetivos corporativos, estabeleça metas pessoais, definidas por você mesmo (e colocadas fisicamente à sua frente num quadro), pois estas certamente o ajudarão a fazer com que você caminhe na direção almejada.
A conclusão é que no fundo, no fundo, o motivo que nos leva a pular da cama e trabalhar com todo o afinco é para atingir nossos objetivos e sonhos pessoais.
Coloque a sua imagem do “ótimo emprego” (ou qualquer objeto do seu desejo) á sua frente.  Tente... E veja o que vai acontecer!

Por Robert Wong (autor dos livros “O Sucesso Está no Equilíbrio” e “Super Dicas para Conquistar um Ótimo Emprego” e um dos palestrantes mais inspiradores e requisitados do mercado)
Leia também outros artigos deste colunista:

HSM Online
30/07/2009

domingo, 20 de setembro de 2009

Sobre Amor-Paixão e Amor-Amizade

by Inês Cozzo Olivares

Alguns sabem, outros saberão agora. Eu estive uma semana em Portugal. Foi pra mim o início de um novo ciclo - fiz aniversário dia 30 passado.

Alguns sabem, outros saberão agora. Quando dou aulas ou palestras, quando escrevo livros ou estes boletins, quando conduzo reuniões ou processos de coaching, ou qualquer coisa que eu faça no meu trabalho, quem aparece é a consultora - e ela tem cara de consultora, mas quem "pilota" a consultora é uma adolescente de 17 anos profundamente apaixonada pelo que faz! Eu espero muito que isso apareça na forma como faço tudo que faço. Nesse sentido, há uma congruência permanente em mim. Continue lendo e você verá onde quero chegar.

Fui para Portugal principalmente para o que chamarei de um retiro que era pra ser de uma forma, mas foi de outra, não menos importante que aquela que idealizei, e que me traz até aqui com uma inquieta-ação pra compartilhar com você que lê as coisas que escrevo. Desejo muito suas considerações, opiniões, palpites, sugestões ou, simplesmente, suas próprias inquietAções. Fique mais que a vontade pra enviá-las por esta mesma via.

Estive e estou pensando... Existe um Amor que se constrói com o tempo. Ele tende a ser sereno, amigo, seguro, tranquilo. A gente até o chama o tempo todo de porto seguro. Quando estamos carentes, ele nos aplaca a solidão e minimiza a angústia, a tristeza ou qualquer outro sentimento ou emoção que chamamos "negativo(a)". E isso é bom. Nos faz bem. Mas, como disse John A. Shaedd: "Um barco está seguro num porto, mas os barcos não são construídos para isso."

Existe também um outro tipo de Amor. É o amor-paixão. Ele é incendiário, espontâneo, nasce sem que a gente faça absolutamente nada pra que ele se manifeste. A gente apenas vê o outro, ouve a voz dele(a) e o corpo muda, por dentro e por fora... A Alma grita "- Eu quero! Eu preciso!" Aliás, na maioria das vezes, a gente até tem que fazer um esforço tremendo pra disfarçar, mas ele é poderoso e escapa. Não raro, quem chega perto também pega fogo. É adrenalina no sangue, coração batendo rápido, pulsação à mil por hora, respiração que ora acelara ora fica suspensa. A ansiedade pela chegada daquele e-mail, dele(a) estar no MSN na hora em que você se conecta, de vê-lo(a) chegando de surpresa, de conseguir um toque, um beijo, um tempo junto roubado, sabe Deus de quem ou do quê... Me entende? Sabe como é? Pois é. Todo mundo já viveu um amor assim. De perder o juízo e o bom-senso. Hummm... retificando, eu desejo do fundo do meu coração que todo mundo já tenha vivido um amor assim porque ele nos faz sentir absolutamente vivos! Como disse Adriana Falcão com uma precisão incrível "Paixão é quando, apesar da placa "PERIGO" o desejo vai e entra." É o barco na aventura do alto-mar, enfrentando tempestades e ventos loucos pra descobrir novos horizontes, pra conhecer outros continentes, enfim, pra evoluir, pra crescer, pra dar sentido à vida. É pra isso que os barcos foram feitos. Pra navegar.

Não quero comparar os dois tipos de amor no sentido de qual é o "bom" ou o "certo" nem nada parecido. Quero refletir sobre o que a gente escolhe na vida e fazer uma comparação, aí sim, entre esses dois tipos de amor na vida pessoal e na vida profissional.

Eu conheço um monte de gente, bem mais do que eu gostaria, que num momento de fragilidade, de carência, encontraram um(a) amigo(a) (quase sempre na mesma situação) e decidiram construir uma vida juntos e isso os salvou de naufragar. Vai correr tudo bem, pelo que sei, desde que o amor-paixão nunca apareça ou, pior, REapareça, porque os que reaparecem costumam vir com a força de anos represados. E, aí, a alma vai cobrar. Vai perguntar o que você tá fazendo com a sua vida. Vai dizer que é um barco e que não foi feita pra ficar no porto. Vai te obrigar a fazer coisas das quais você vai se envergonhar porque sabe que não são éticas, mas são muito mais fortes que você. Vai te cutucar até você atravessar oceanos e continentes pra se sentir viva(o), pra SER.

Uma vez, um amigo do Tuim (meu marido) chamado Luiz Carlos Teixeira de Freitas, no lançamento de seu livro "Por que fazer terapia?" escreveu na dedicatória algo parecido com ajudar as pessoas a encontrarem formas mais felizes de ser e estar. Isso me impactou profundamente. Daí, eu vi num documentário que, na cultura indígena, eles escolhem quando partir desta vida, voluntariamente. Assim de simples! Eles avisam à tribo que partirão naquela noite, despedem-se, deitam-se e pronto. Eu juntei tudo isso dentro de mim, acrescentando o fato de que meu próprio ideal de fim de vida é que quero que a morte me encontre vendo a expressão de surpresa no rosto do meu companheiro de toda uma vida, flagrados em pleno ato de amor, aos 90 anos de idade! Então, saberei que vivi intensamente. Mais feliz ainda ficarei, se mais nada ela puder me tirar senão a vida em si. Somando isso tudo, minha missão com meu trabalho, e com tudo que realizo nesta vida, ficou assim: Ajudar as pessoas a encontrarem formas de ser e estar mais felizes na vida, até um dia deixarem de ser e estar, voluntariamente e sem arrependimentos. Essa missão eu pratico diuturnamente na busca de uma visão como a do Fábio Brotto : "Um mundo onde TODOS possam Ven-Ser". Um vir a ser com sabor de sucesso! Não esse sucesso estilizado que a mídia vende mas aquele que nosso coração SABE que é!

Agora chego ao meu ponto neste texto específico. Me dói assistir à um mundo onde as pessoas, a grande e esmagadora maioria das pessoas, está num "emprego", num porto seguro, com medo, rotinizadas, automatizadas, vivendo uma vida de plástico, por um salário no final do mês, à espera de que um milagre aconteça e elas comecem a viver de verdade. Com paixão! Algumas delas sequer sabem o que é que as apaixona. Não têm bússola. Navegam à esmo. Estão perdidas e profundamente infelizes; aí acham que a culpa de sua infelicidade é seu trabalho, seu casamento porto-seguro rotinizado, mantido no piloto automático à là Chico Buarque "todo dia ela faz tudo sempre igual...". Não é. Isso tudo é reflexo, é consequência. Sua infelicidade está aí por causa do seu medo. Viver com medo é viver pela metade e quem tem medo de viver já morreu e nem sabe disso!

Sabe o que é que faz com que virar a noite "trabalhando" não signifique absolutamente trabalho? A paixão pelo que se faz! Quem não tem paixão pelo que faz, vê gente completamente apaixonada, como eu, não separando vida pessoal de vida profissional e acredita que isso é doença. Nos chamam de workaholicsAtenção! Não nego que isso exista. A fuga de uma vida vazia pelo trabalho compulsivo, obsessivo existe, claro que existe, mas não se pode colocar todo mundo na mesma categoria de doença, só porque que vê em tudo uma ligação com aquilo que faz profissionalmente. Não é verdade.

Eu amo o que faço e tudo que me cerca me leva a conhecer melhor e a fazer melhor o que faço. Eu largo o computador, o celular, a agenda, na hora que eu quiser pra ver Harry Potter (adoooro) no cinema! Ou uma boa comédia romântica (adooooro!) no DVD ou na TV. Eu vi filmes deliciosos nos vôos de ida e volta pra Portugal. Assista "A proposta", "17 outra vez" e "Nova na cidade". Eu te desafio a não se identificar com alguma coisa nos personagens desses filmes. Eu encontrei centenas de links entre eles, minha própria vida e meu trabalho no sentido de facilitar a aquisição de consciência pelas pessoas que estão sem bússolas! Mas, nem por isso deixei de me divertir imensamente mergulhada na história do filme! Eu também te desafio a não rir muito com "A proposta".

Eu passeio muito. E onde quer que eu esteja, no cinema, no sofá de casa, no México, em Cuba, no Chile, nos EUA, em Portugal, na casa dos meus pais ou dos meus amigos... Vejo a vida se manifestando de formas diferentes e é com a vida que eu trabalho. É pela vida que me apaixono. E quando eu me apaixono faço papel de boba e não me importo com isso. Prefiro esse papel ao de arrependida. Que a morte não possa nunca me tirar o fato de que vive aquilo em que eu acreditava da forma como acreditava! Eu também mudo de idéia, mudo minhas crenças. Como Juscelino kubitschek, não tenho nenhum compromisso com o erro!

Sinto que isso não acaba se eu não decidir parar de escrever, mas o principal já foi dito. Só falta você se perguntar se seu barco está apenas parado no porto, isolado ou se isolando gradativamente dos outros barcos, comendo, bebendo, dormindo e "trabalhando" pra pagar as contas do fim do mês ou se você tem permitido que ele navegue porque foi pra isso que ele foi construído. Já disse o poeta: Navegar é preciso, viver (esse tipo de vida) não é preciso.

Só mais uma coisa. Se você já sabe o que é que faz seu coração acelerar e o sangue correr mais rápido nas veias, tá esperando o quê?

Inês Cozzo Olivares
São Paulo, 05 de agosto de 2009

http://jogoscooperativosefe.ning.com/profiles/blogs/sobre-amorpaixao-e-amoramizade

Quando a gente está triste

Quando eu estou triste, procuro coisas alegres e felizes. Ver um filme alto-astral várias vezes é uma delas. Faço isso, por exemplo com Escrito nas estrelas (Serendipity), A felicidade não se compra (Wonderful Life) -- esse, então, uso como remédio mesmo. Pra aumentar a auto-estima -- e A noviça rebelde (The sound of music) com a Julie Andrews. Como eu amo esse filme! Sei todas as músicas dele de cor... ação... Como diz uma de suas canções, "These are a few of my favorite things" -- com imagens e a letra pra você treinar seu inglês (Estas são algumas das minhas coisas favoritas - em karaokê pra você cantar)

When I'm feeling sad, (Quando estou me sentindo triste)
I simply remember (eu simplesmente recordo)
my favorite things (minhas coisas favoritas)
and then I don't feeel so bad! (e, então, não me sinto tão mal)

Agora, sabem quando a gente está só meio triste? Ainda não é um triste inteiro, entende? É só uma pontinha, um comecinho, de tristeza. Sabem que "pegar" a tristeza quando ela ainda é "filhotinha" é bem mais fácil, né? Pode ser por sensação de abandono que é quando a jangada parte e você fica, como diz a Adriana Falcão. Ou como quando você está sofrendo com a ausência de alguém. Aliás, curioso como a ausência é mesmo uma falta que fica muito, muito presente... Parece aquela brincadeira de perguntar se tá doido o mundo. Tudo junto se escrever separado e separado se escrever tudo junto... Dãããã...

O fato é que, quando é só um comecinho ou uma pontinha de tristeza, aí também não se precisa ver um filme inteiro. Às vezes nem dá. No trabalho, por exemplo, não dá. Para casos assim, eu vejo esse vídeo do YouTube.

Aconteceu em Antuérpia, Bélgica, na estação central de trem, onde, numa manhã de segunda-feira, sem qualquer advertência aos passageiros que passavam pela estação -- passageiros que passavam... humpf! -- às vezes eu redundo mesmo... e você?, bem, o fato é que a voz de Julie Andrews soou nos alto-falantes e aí...

Reparem nos olhares perplexos das pessoas que estavam ali naquele momento mágico. Os sorrisos. Os passinhos tímidos de dança.

Foram 200 dançarinos e 4 semanas de ensaio e o resultado ficou surpreendente.

Assistam imaginando que os dançarinos são mesmo pessoas "comuns" (isso existe?), pessoas que estavam na estação e simplesmente se deixaram levar pela leveza, pela beleza e pela felicidade contidas na música. Apenas imagine que todas as pessoas no mundo se deixassem levar assim, vez ou outra. Nem precisaria ser sempre. Menos lágrimas nos escapariam... Ando lendo muito a Adriana Falcão ultimamente como você já deve ter notado (rs) -- comecei com "Mania de explicação" e não parei mais -- e ela tem razão, "lágrima é um sumo que sai dos olhos quando se espreme um coração." O meu anda meio espremido ultimamente, então, preciso muito das minhas coisas favoritas. Esse vídeo, é uma delas.

Mas, se o que aconteceu nesse vídeo, acontecesse mais vezes e com todo mundo, desconfio que a gente sorriria mais...

De presente, a letra e a tradução da mais famosa música de "A noviça rebelde". Experimentem cantar junto. É uma delícia! E "pega o bichinho" da tristeza ainda filhotinho e o ensina a se transformar em reflexão... sem dor... Tenta?

DO, RE, MI
Let's start at the very beginning (Vamos começar bem do comecinho)
A very good place to start (um ótimo lugar pra começar)
When you read you begin with A-B-C (Quando lê, você começa com ABC)
When you sing you begin with do-re-mi (Quando você canta, você começa com Dó - ré - mi)

Do-re-mi, do-re-mi
The first three notes just happen to be (as primeiras 3 notas que aparecem)
Do-re-mi, do-re-mi

Maria:
Do-re-mi-fa-so-la-ti
spoken Let's see if I can make it easy (Deixe-me ver se consigo tornar isso mais fácil)

Doe, a deer, a female deer ( Corça*, um cervo, um cervo feminino )
*(há uma analogia fonética entre doe e dó, sendo doe = corça)

Ray, a drop of golden sun (Raio*, uma parte que cai do sol dourado )
*(outra analogia fonética, agora entre ray e ré)

Me, a name I call myself (Mim, um nome que eu chamo a mim mesmo )

*(mais no sentido de "eu" e uma analogia fonética entre me e mi)

Far, a long, long way to run (longe, um lugar longo, longo a percorrer)

Sew, a needle pulling thread (Costura, uma agulha puxando a linha)

La, a note to follow Sew (Lá, uma nota depois de Sol)

Tea, a drink with jam and bread (chá, uma bebida com geléia e pão)

That will bring us back to Do (oh-oh-oh) E isso nos trás de volta ao Dó

Maria and Children:
(Repeat above verse twice)

Maria:
Do-re-mi-fa-so-la-ti-do
So-do!

Maria:(spoken)
Now children, do-re-mi-fa-so and so on (Agora crianças, dó-ré-mi-fá-sol e assim por diante)
are only the tools we use to build a song. (São apenas ferramentas que usamos para construir uma canção)
Once you have these notes in your heads, (Uma vez que vocês tenham essas notas nas suas cabeças,)
you can sing a million different tunes by mixing them up. (vocês podem cantar um milhão de melodias diferentes como Por uma mistura delas.)
Like this. (como isto)

So Do La Fa Mi Do Re
spoken Can you do that? (vocês conseguem fazer isso?)
Children:
So Do La Fa Mi Do Re
Maria:
So Do La Ti Do Re Do
Children:
So Do La Ti Do Re Do
Maria:
spoken Now, put it all together. (Agora, coloque tudo isso junto)

Maria and Children:
So Do La Fa Mi Do Re, So Do La Ti Do Re Do
Maria:
spoken Good! (Ótimo!)
Brigitta:
spoken But it doesn't mean anything. (Mas isso não significa nada)
Maria:
spoken So we put in words. One word for every note. Like this. (Então, nós colocamos em palavras. Uma palavra para cada nota)

When you know the notes to sing (Quando você sabe as notas para cantar)
You can sing most anything (Você pode cantar qualquer coisa)
spoken Together! (Juntos!)

Maria and Children:
When you know the notes to sing
You can sing most anything

Doe, a deer, a female deer
Ray, a drop of golden sun
Me, a name I call myself
Far, a long, long way to run
Sew, a needle pulling thread
La, a note to follow Sew
Tea, a drink with jam and bread
That will bring us back to Do

Do Re Mi Fa So La Ti Do
Do Ti La So Fa Mi Re

Children:
Do Mi Mi
Mi So So
Re Fa Fa
La Ti Ti
(Repeat above verse 4x as Maria sings)

Maria:
When you know the notes to sing
You can sing most anything

Maria and Children:
Doe, a deer, a female deer
Ray, a drop of golden sun
Me, a name I call myself
Far, a long, long way to run
Sew, a needle pulling thread
La, a note to follow Sew
Tea, a drink with jam and bread
That will bring us back to

Maria:
Children:

Do . . . So Do
Re . . . La Fa
Mi . . . Mi Do
Fa . . . Re
So . . . So Do
La . . . La Fa
Ti . . . La So Fa Mi Re
Ti Do - oh - oh Ti Do -- So Do

Se você gostou da "brincadeira", esperimente esta outra canção do mesmo filme

The Lonely Goatherd
Maria:
High on a hill was a lonely goatherd
Lay ee odl lay ee odl lay hee hoo
Loud was the voice of the lonely goatherd
Lay ee odl lay ee odl-oo

Folks in a town that was quite remote heard
Lay ee odl lay ee odl lay hee hoo
Lusty and clear from the goatherd's throat heard
Lay ee odl lay ee odl-oo

the Children:
O ho lay dee odl lee o, o ho lay dee odl ay
O ho lay dee odl lee o, lay dee odl lee o lay

Maria:
A prince on the bridge of a castle moat heard
Lay ee odl lay ee odl lay hee hoo
Kurt:
Men on a road with a load to tote heard
Lay ee odl lay ee odl-oo

the Children:
Men in the midst of a table d'hote heard
Lay ee odl lay ee odl lay hee hoo
Maria:
Men drinking beer with the foam afloat heard
Lay ee odl lay ee odl-oo

One little girl in a pale pink coat heard
Lay ee odl lay ee odl lay hee hoo
Brigitta:
She yodeled back to the lonely goatherd
Lay ee odl lay ee odl-oo

Maria:
Soon her Mama with a gleaming gloat heard
Lay ee odl lay ee odl lay hee hoo
What a duet for a girl and goatherd
Maria and the Children:
Lay ee odl lay ee odl-oo

Maria and the Children:
Ummm (ummm) . . .
Odl lay ee (odl lay ee)
Odl lay hee hee (odl lay hee hee)
Odl lay ee . . .
. . . yodeling . . .

Child:
One little girl in a pale pink coat heard
Maria:
Lay ee odl lay ee odl lay hoo hoo
Child:
She yodeled back to the lonely goatherd
Maria:
Lay ee odl lay ee odl-oo

Maria:
Soon her Mama with a gleaming gloat heard
Lay ee odl lay ee odl lay hmm hmm
What a duet for a girl and goatherd
Lay ee odl lay ee odl-oo

Maria and the Children:
Happy are they lay dee olay dee lee o . . .
. . . yodeling . . .
Soon the duet will become a trio
Maria:
Lay ee odl lay ee odl-oo

Maria and the Children:
Odl lay ee, old lay ee
Odl lay hee hee, odl lay ee
Odl lay odl lay, odl lay odl lee, odl lay odl lee
Odl lay odl lay odl lay

the Children:
HOO!



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Camelos ou metáfora sobre o poder de uns sobre outros

Uma mãe e um bebê camelo estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:

Bebê: Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?

Mãe: Claro! O que está incomodando o meu filhote?

Bebê: Por que nós, camelos, temos corcova?

Mãe: Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto. Precisamos das corcovas para reservar água.

Bebê: Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?

Mãe: Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um!

Bebê: Entendo... E, por que nossos cílios são tão longos?

Mãe: Eles são longos e grossos para servirem como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto.

Bebê: Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto,as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então, o que é que nós estamos fazendo aqui no Zoológico?

Moral da história para consultores:
"Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências são úteis se você estiver no lugar certo"

Moral da história para ambientalistas:
"Porque nós humanos sempre achamos que somos superiores e que a natureza nos deve obediência?"

Era uma vez...

"Era uma vez..." que modo mais encantador de se começar uma história. Nem conta quando aconteceu. A gente tem que ler pra descobrir. Ou imaginar... O que é melhor ainda! Adoro imaginar...

Todo mundo tem uma porção de "era uma vez...". Todo mundo. Sem exceção. Eu me pergunto se todo mundo percebe isso. E, se percebe, será que dá o devido valor?

Me pergunto essa coisas, por acreditar que somos pessoas feitas de histórias. O Homem é um animal histórico. O único, até onde se sabe, que sabe de onde vem (crianças sempre querem saber sobre isso, já notaram?), onde está e pra onde vai, isto é, o único, até onde se sabe, que sabe que vai "morrer" um dia.

E o Homem é um animal que não gosta muito da idéia de morrer. Acho que é porque a maioria acredita que vai deixar de existir. E como animais históricos que somos, a maioria de nós não gosta da idéia de deixar de existir. Pelo menos, não sem fazer alguma diferença pra alguém.

Nem vou me meter em questões últimas. Alguns acham que morre, outros que acaba, transcende, volta, fica por lá mesmo... Nunca valeu a pena pra mim, me meter nesse tipo de debate que envolve questões finais, sabem? Então, apenas respeito.

Mas que não gosta, não gosta. Querem ver?

Outro dia, ouvi em algum lugar uma história de uma criança perguntando ao pai:

- "Mas pai, quando você morrer, quem vai cuidar de mim?"

E o pai, "educando" o filho:

_ "Não filhinho. Não é quando. É "Se". Se o papai morrer..."

Bem, lamento informar, mas a morte não é uma questão hipotética. É, decididamente, uma questão cronológica. Logo, não é "se" é "quando" mesmo.

Tem uma coisa que me interessa muito nisso de "era uma vez" somado ao fato de sermos animais históricos.

Como eu dizia, a gente quer fazer diferença. Deixar alguma coisa aqui depois que se transformar em outra que não seja mais Humano ou Humana, conforme cada crença que, já combinamos, não vem ao caso agora.

Para a maioria de nós, o que deixamos como continuidade são nossos filhos. Eles escrevem suas histórias a partir das nossas. Sempre me pergunto se as crianças estão ouvindo as "más" histórias -- seu pai fez isso, seu tio foi aquilo, sua avó era aquilo outro... e uma coisa negativa na sequência -- ou se as "boas" histórias, aquelas que ajudam a construir o caráter. Você puxou a inteligência do seu pai, a bondade da sua mãe, o senso de humor do seu tio, a gentileza da sua avó... Tomara que sejam estas. Tomara!

Sabiam que, na antiguidade, o pior castigo não era a morte? Era o banimento da tribo. Nunca mais seu nome poderia ser, sequer mencionado. Pior que deixar de existir, é nunca ter existido.

Tem até coisa pior que é ter existido pra alguém e ser esquecido. Nossa isso dói muito!

Fábio Jr. tem uma música sobre as coisas que nunca aconteceram e como elas doem... Sobre nossos "Era uma vez..." que não tiveram um "E viveram felizes para sempre...". Chama-se CHORO. Ele fala de uma relação que deixou de existir quando ainda tinha muita história, muitas possibilidades, muitos "Era uma vez..." potenciais. São só estas que doem. As que ainda prometiam... Por tudo que eu sei, elas cobram com uma força lascada anos depois... Melhor escrever histórias com começo, meio e The end.

Mas, nós queremos fazer história. De uma forma ou de outra. E da melhor forma possível, inclusive. Não conheço ninguém que não se importe, de verdade, com o que falam sobre seu caráter, ou personalidade. Da boca pra fora, tem sim. Pra valer, tem não.

- "Falaram de mim, é? O quê?" Com um ar assim, quase, quase, desinteressado. Como mulher que passa o dia inteiro se arrumando pra parecer que já saiu da cama daquele jeito. Displicentemente elegante. Básico.

Acho que é isso, nós, animais históricos, precisamos nos unir se queremos fazer história. Se queremos fazer diferença no mundo!

Como disse Hélio Ribeiro no seu livro "O poder da mensagem" que marcou minha pré-adolescência:

"Inteligentes do mundo, uni-vos. Que os imbecis já estão"

Inês Cozzo Olivares

http://jogoscooperativosefe.ning.com/profiles/blogs/era-uma-vez

Bebê mais prematuro do mundo recebe alta e vai para casa






AMILLIA TAYLOR
Idade: 21 semana, 6 dias  Peso: 280g Tamanho: 24 cm            Bebê mais prematuro do mundo recebe alta e vai para casa
21/02/2007 - De France PresseAmillia Taylor, o bebê mais prematuro do mundo, nascida com 21 semanas e seis dias de gestação, deixou nesta quarta-feira o hospital em Miami (sudeste) onde estava internada há quatro meses na UTI. Amillia deveria ter deixado ontem, terça-feira, o Baptist Children's Hospital de Miami, onde esteve internada na UTI neonatal desde o nascimento, em 24 de outubro passado. Porém, os médicos a mantiveram por mais um dia como prevenção.

O bebê está "saudável e cheio de vida" e "suficientemente bem para que seus pais cuidem em casa", de acordo com nota do hospital. "Estamos encantados", disse a mãe da neném, Sonja Taylor, ao deixar a clínica, enquanto o pai, Eddie, garantiu já ter em casa todos os recursos para cuidar da menina. "Tudo isso já está pronto", afirmou. O bebê, que ficou no ventre de sua mãe por pouco mais de cinco meses, está agora com 1,8 kg, mas pesava apenas 280 gramas e media 24 centímetros, sendo um pouco maior do que uma caneta esferográfica.

Amillia é a sobrevivente mais prematura já registrada no mundo. Ainda não se conhece qualquer caso de um bebê nascido antes das 23 semanas de gestação que tenha resistido, de acordo com a Universidade de Iowa, que tem um registro sobre bebês prematuros. Ela veio ao mundo por cesariana depois que as tentativas de atrasar o parto prematuro fracassaram. Ao nascer, ela respirava sem ajuda e até fez algumas tentativas de chorar.

Segundo a Associação Americana de Pediatras, bebês nascidos com menos de 23 semanas e 400 gramas não são considerados viáveis. "Talvez tenhamos de reconsiderar nossos padrões de viabilidade à luz do caso de Amillia", disse William Smalling, neonatologista do Baptist Children's Hospital, considerando ainda assim que é uma situação "excepcional".

"Não queremos que as pessoas pensem que estamos estabelecendo uma nova tendência", frisou Paul Fassbach, outro especialista em neonatal do mesmo hospital. "Com o passar dos anos, a tecnologia que temos à disposição para salvar estes bebês prematuros melhorou imensamente. Hoje, podemos salvar bebês que não sobreviveriam 10 anos atrás", afirmou Smalling.




Justiça condena McDonald’s por servir a funcionário McLanche


5º TRT (Tribunal Regional do Trabalho) condenou uma loja do McDonald’s de Ribeirão Preto (SP) a indenizar o seu ex-funcionário Rafael Luiz, 22, em R$ 2.000 por ter servido a ele por quase dois anos McLanche, em vez de vale-refeição ou cesta básica. A informação é da Folha. A loja poderá recorrer da decisão.
Dieta-palhaçoDe 2005 a 2007, Luiz só comeu sanduíche, batata frita e refrigerante, colocando a sua saúde sob risco com alimentação desbalanceada e excesso de calorias. Ele disse que no período teve gasto extra com academia para se manter saudável.
Ele recorreu à Justiça, mas o juiz de primeira instância lhe negou indenização com o argumento de que, pelo fato de o McDonald’s ser uma empresa de alimentação, o fornecimento de vale-refeição ou de cesta básica não é obrigatório.
Luiz apelou ao TRT e em sua defesa fez referência ao “Super Size Me – A Dieta do Palhaço”, documentário de 2004 cujo protagonista fica com a saúde abalada após refeições diárias durante 30 dias em lojas da rede de fast food. O seu peso aumentou e a taxa de colesterol subiu.
O juiz Ricardo de Plato observou em sua sentença que é “público e notório” que a substituição das refeições diárias por sanduíches ao longo de um período é prejudicial à saúde.
É a primeira vez que uma loja de fast food é condenada por não oferecer opção de alimentação a funcionário. Ainda que a McDonald’s possa recorrer, a sentença de Plato deverá incentivar outros funcionários a buscar amparo judicial.
A Associação Pro Teste Consumidores constatou recentemente que os sanduíches de carne e de frango associados a batatas frita e refrigerantes (os combos) das cinco principais cadeias de fast food do país, entre elas a McDonald’s, contêm excesso de calorias, de gorduras saturadas, de sódio e de proteínas.
Um combo para adulto tem em média 925 kcal e, para criança, 630 kcal. Tal quantidade de calorias corresponde a quase metade das necessidades de um adulto e de uma criança de um dia.
Um estudo feito pelo Ministério da Saúde em convênio com a USP revela que o Brasil está se tornando um país de gordos, com consequências drásticas na saúde. Cerca de 43,3% das pessoas estão com peso acima do recomendado (sobrepeso) e 13% já são obesas.
As principais causas são alimentação inadequada e falta de exercícios físicos.

Frases II

“Tempo é uma oportunidade igual para todos. Todos os seres humanos têm exatamente a mesma quantidade de horas e minutos todos os dias. Os ricos não conseguem comprar mais horas. Cientistas não conseguem inventar novos minutos. E você não pode guardar tempo para utilizá-lo um outro dia. Mesmo assim, o tempo é extremamente justo e generoso. Não importa quanto tempo se perdeu no passado, ainda temos um amanhã inteiro. O sucesso depende de usarmos com sabedoria — planejando e estabelecendo prioridades. O fato é que o tempo vale mais que dinheiro e ao se matar o tempo, estamos matando nossas chances de sucesso.”

Denis Waitley
The Joy of Working


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.

Carlos Drummond de Andrade

"Quando dançamos juntos formando uma grande mandala de vida e amor, contribuimos para que se instale a paz na terra e o mundo se torne mais sadio".
- Roda das Flores - Danças Circulares Sagradas

"Fofocar é a forma de cada um ser facista de cada um, todos a serviço da manutenção do status quo. O julgamento é o mecanismo básico do jogo da fofoca. O julgamento é o fracasso da compreensão. Sempre que compreendemos não julgamos, sempre que julgamos, não compreendemos. Ouso mesmo afirmar que a antítese básica dos jogos de poder, que deve preceder a cooperação, é a compreensão."
- Roberto Crema 

O fanatismo é a única forma de força de vontade acessível aos fracos. 
- Friedrich W. Nietzsche

A satisfação reside no esforço, não no resultado obtido. O esforço total é a plena vitória. 
- Mohandas Gandhi


“Mais arriscado que mudar é continuar fazendo a mesma coisa”
Peter Drucker.


"Se quiser ir rápido, vá sozinho: se quiser ir longe, vá em grupo" - Provérbio africano 



"Só teremos um objetivo comum, quando cada um de nós souber o seu objetivo pessoal".
- Prof. Maria Claudia Donegá


"Em uma equipe verdadeiramente vencedora a vontade de se preparar tem que ser maior que a vontade de vencer".
- Bernardinho


"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade". 
- Carlos Drummond de Andrade
 

“A tarefa não é tanto ver o que ninguém viu ainda, mas pensar o que ninguém pensou sobre algo que todos vêem”. 
– Arthur Schopenhauer 

"É preciso ter um desprezo saudável pelo impossível e tentar coisas que a maioria das pessoas não tentaría." 
Larry Page & Sergey Brin


"Mudança é a lei da vida. E aqueles que olham apenas para o passado ou presente estão certos de perder o futuro." John F. Kennedy 


"Sabe qual é a pior coisa que pode acontecer a uma empresa sem planejamento estratégico, programas sérios de inovação, índices de performance, ou programa de educação para funcionários? Bater as metas de vendas.
Quando uma empresa bate a meta de vendas, a sujeira é chutada para debaixo do tapete, ninguém fala nada sobre os reais problemas que a empresa está enfrentando, todos são obrigados a aceitar o fato de que afinal, as coisas estão dando certo."  

Ricardo Jordão Magalhães - BIZREVOLUTION 


"O homem razoável se adapta ao mundo. 
Aquele que não é razoável persiste em querer adaptar o mundo a si próprio. 
Por isso, qualquer progresso depende do homem não razoável."
George Bernard Shaw



"Não, não tenho caminho novo. O que tenho de novo é o jeito de caminhar". 
Thiago de Melo

"A vida só é possível reinventada". 
Cecília Meireles

"Ninguém muda ninguém, ninguém muda sozinho, nós mudamos nos encontros". 
Roberto Crema

"Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo". 
Paulo Freire



Uma resposta é sempre um pouco pretensiosa, ela fecha um problema, enquanto uma questão nos abre o mundo.
Albert Jacquard


"Sucesso é acordar de manhã - não importa quem você seja, onde você esteja, se é velho ou se é jovem - e sair da cama porque existem coisas importantes que você adora fazer, nas quais você acredita, e em que você é bom. Algo que é maior que você, que você quase não agüenta esperar para fazer hoje".
Whit Hoss - Jornalista


Novidade é o que vem e vai embora rapidamente. Novidade é o que passa e não deixa nem vestígios. Não cria raízes, não deixa lembranças. Aquilo que chamaremos depois de "modismo".
Novo é o que se renova. É aquilo que revoluciona mas é perene.
Mário Sérgio Cortella


 "Se não puder contar como fez, não faça."
Kant


 "lágrima é um sumo que sai dos olhos quando se espreme um coração." 
Adriana Falcão


"Um barco está seguro num porto, mas os barcos não são construídos para isso."
John A. Shaedd


"Paixão é quando, apesar da placa "PERIGO" o desejo vai e entra."
Adriana Falcão


É o barco na aventura do alto-mar, enfrentando tempestades e ventos loucos pra descobrir novos horizontes, pra conhecer outros continentes, enfim, pra evoluir, pra crescer, pra dar sentido à vida. É pra isso que os barcos foram feitos. Pra navegar.


"La mente intuitiva es un regalo sagrado y la mente racional es un fiel sirviente. Hemos creado una sociedad que rinde honores al sirviente y ha olvidado al regalo". Albert Eisntein

Uma bela campanha publicitária...

Campanha publicitária do Citibank espalhada pelas cidades através de Outdoors:

"Crie filhos em vez de herdeiros."

"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."

"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."

"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."

"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."

"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"

"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."

"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."


"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor (amigo/pai/mãe/filho/
/filha/namorada/namorado/marido/esposa/irmão/irmã... etc.) do mundo!"

"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

Café da manhã ou cooperação a dois

Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo.

Ela pensou: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Hoje vou me permitir satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".

Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:

- Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!


Moral da história:

Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe...

Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você...

Deixe-o falar, peça-lhe para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.

Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também entre pais e filhos, entre amigos e mesmo entre colegas de trabalho.

As relações humanas seriam melhores se entendêssemos isto.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Pare de perder tempo: estabeleça um sentido de urgência


Pare de perder tempo: estabeleça um sentido de urgênciaPara começar, um exercício de abstração. É manhã e o sol acaba de nascer. Mais uma feliz jornada de trabalho se iniciará em pouco tempo. Você chega ao escritório, dá um “oi” para o pessoal, senta-se em sua cadeira, comenta sobre os principais fatos do dia anterior com o colega do lado e liga o computador ainda com um pouco de sono. Então o seu dia começa a deixar de ser aquele belo dia de trabalho que você imaginou ao acordar.
Mas, o que aconteceu? Ora, as tarefas diárias começaram a aparecer aos montes. Sua caixa de e-mails está mais cheia do que a agência bancária em horário de almoço; seu chefe está com cara de quem não recebeu boas notícias na reunião de ontem com a matriz; e, além disso, você ainda tem algumas visitas a clientes para realizar antes do sol se por. Pois é, nesse momento fica difícil separar o que é urgente do que é importante e do que pode ser deixado para depois.
Realizar várias atividades com pressa, correndo pra lá e pra cá, não melhora em nada a sua situação. A afirmação é de John Kotter, professor emérito da Harvard Business School – o maior expoente mundial em liderança e em mudança -, e consta em seu livro “Sentido de Urgência: O que falta para você vencer” (Editora Best Seller). Aproveitando a oportunidade, lanço duas perguntas: 1) O que é urgência para você? e 2) Isso tem importância na sua vida?
Kotter acredita ser fundamental estabelecer as atividades diárias sempre com um sentido (senso) de urgência, classificando-as quanto à importância antes de sua execução. Estabelecer essas prioridades é estar sempre em busca de pequenos resultados no curto prazo que se alinhem à meta de longo prazo proposta pela empresa.
Embora essa atitude pareça óbvia e comum, colocá-la em segundo plano pode levar a uma série de ações que não produzem lucro, isto é, resultados, ou que não estão alinhadas com a meta principal, assim se perdendo em meio à tantas atividades. Pior, você pode se ver tratando como urgentes tarefas sem nexo ou sem importância.
“A falsa urgência provoca uma sensação estressante, frenética e paralisante. Já a verdadeira urgência, mesmo que exija ações rápidas, é estável, perseverante e segue um objetivo.”
Assim, trabalhar com um sentido de urgência é interessante tanto no âmbito profissional quanto pessoal, pois nos força a ser mais eficientes aprendendo a “fazer mais com menos”.
Como desenvolver um sentido de urgência? 
John Kotter descreve quatro passos para se alcançar, dentro de uma corporação, aquilo que ele considera o inteligente processo de avaliar urgências. Primeiro, é necessário “trazer o exterior para dentro”, ou seja, trazer a realidade do mundo para dentro da empresa, confrontando-a em suas negligências. Isso através de vários meios: vídeos, clipes, palestras, pessoas e etc.
Em seguida, o gestor (o líder) deve transmitir urgência em todos os momentos: em reuniões, e-mails e etc., não se permitindo ficar nervoso ou com raiva. Isto pode atrapalhar e desmotivar o colaborador. Kotter completa:
“Um verdadeiro sentido de urgência é raro, muito mais raro do que a maioria pode pensar. Contudo, é de um valor incalculável num mundo que não vai ficar parado.
A verdadeira urgência é motivada por uma profunda determinação em vencer, não por ansiedade em perder. Com uma atitude de verdadeira urgência, tenta conseguir-se alguma coisa importante todos os dias, nunca se deixando ficar com a tarefa potencialmente provocadora de um ataque cardíaco que é correr mil quilômetros na última semana antes da corrida.”
Também é importante, segundo o professor, identificar oportunidades que estejam esquecidas devido a crises emergentes, sejam elas do mercado ou da empresa. Nesse momento, é importante fazer uma busca interna por problemas não resolvidos. Em último lugar, é necessário “enfrentar os negativistas”, afinal é extremamente importante que o colaborador venha trabalhar empenhado a descobrir novas oportunidades, todos os dias.
“Um sentido de urgência não é uma atitude de ter que fazer a reunião da equipe de projeto hoje, mas sim que a reunião tem de atingir algo importante hoje. O comportamento urgente não é motivado por acreditar que tudo está bem ou que tudo é uma confusão, mas, em vez disso, que o mundo tem grandes oportunidades e grandes perigos. Mais ainda, a ação urgente não é criada por sentimentos de contentamento, ansiedade, frustração ou raiva, mas por uma determinação profunda para agir e vencer agora.”
Nada melhor do que assistir ao vídeo que contém uma entrevista com o professor John Kotter, onde ele conta as razões e situações que o motivaram a escrever o livro “Sentido de Urgência: O que falta para você vencer” (Editora Best Seller): http://dinheirama.com/blog/2009/06/17/pare-de-perder-tempo-estabeleca-um-sentido-de-urgencia/

domingo, 13 de setembro de 2009

Capacitar Para Incluir (Incluir pessoas com deficiência nas empresas )

Capacitar Para Incluir
http://www.abtd.com.br - Data da Publicação: 25/08/2009

Por CAROLINA IGNARRA

Incluir pessoas com deficiência nas empresas é um processo que demanda envolvimento coletivo, as empresas precisam se preparar e os profissionais com deficiência também.

Promover inclusão com responsabilidade é entender o processo histórico de exclusão e desequilíbrio social da população com deficiência, que não teve o mesmo acesso aos processos e contextos da sociedade. Costumo dizer que a maioria das pessoas com deficiência não tiveram a mesma oportunidade que quem não tem deficiência teve de participar dos grupos, e por isso apresenta um déficit social e dificuldades de se incluir e trabalhar em grupo.

Desde 2004 o movimento de contratação aumentou devido as fiscalizações do Ministério do Trabalho e das Superintendências Regionais do Trabalho, assim, as pessoas preparadas para ingresso no mercado de trabalho que se enquadram nas exigências de contratação das empresas já estão trabalhando.

Então, a necessidade de capacitar e preparar as pessoas com deficiência para o trabalho está aumentando a cada ano. Muitas empresas já formataram programas de capacitação para estes profissionais: SERASA, Febraban, TOTVS, dentre outras.

Todos os programas com as suas especificidades e desafios. De toda forma, além de reforço escolar, as pessoas com deficiência precisam de desenvolvimento de comportamento, os dois módulos contemplam um programa de capacitação que de fato prepara os profissionais com deficiência para os desafios do mundo corporativo.

Reforço escolar: aulas de matemática, língua portuguesa, inglês, informática, conhecimentos gerais.

Observação: procure uma instituição de ensino credenciada pelo MEC. Muitos cursos de capacitação promovem além o reforço escolar um supletivo e diploma de conclusão.

Desenvolvimento comportamental: desenvolva o comportamento e atitude da pessoa pela sua inclusão, adequando comportamentos aos esperados pelo mercado de trabalho.

Observação: faça parceiras com empresas e/ou consultorias que entendam e tenha experiência com inclusão e desenvolvimento de pessoas.

Dicas para elaboração de um programa de capacitação de profissionais com deficiência:

1- Elabore um programa de capacitação contemplando as necessidades de desenvolvimento para ingresso na empresa;

2- Desenvolva um processo seletivo para formação do grupo capacitado, considerando o perfil das pessoas de acordo com o conteúdo programado para aproveitamento do investimento;

3- Durante o processo de capacitação, no módulo de desenvolvimento comportamental, analise perfil individual e direcione as pessoas para as áreas;

4- Inclua no processo de capacitação contato com a empresa e o negócio desenvolvido para que a integração seja consolidada antes do ingresso na empresa.

"Capacitar pessoas com deficiência é contribuir para a inclusão de forma responsável e efetiva!"

CAROLINA IGNARRA carolina@movimentoincluir.com.br (http://www.movimentoincluir.com.br)

Carolina Ignarra é referência em inclusão de profissionais com deficiência nas organizações Seu trabalho tem foco na mudança cultural para a aceitação das diferenças das pessoas com deficiência no trabalho e na sociedade